Wálter Maierovitch - Justiça e Cidadania
Summary: Discussão de temas ligados a conflitos internacionais, terrorismo, crime organizado, direitos humanos e civilidade.
- Visit Website
- RSS
- Artist: CBN
- Copyright: Sistema Globo de Radio
Podcasts:
Em Justiça & Cidadania, Wálter Fanganiello Maierovitch fala sobre os preparativos para a cerimônia de diplomação dos novos presidente e vice-presidente da República. Ele explica a importância da solenidade e suas funções legais.
Na última terça-feira, o ministro José Roberto Barroso, do STF, soltou emenda pior do que o soneto, em entrevista dada ao jornalista Roberto Dávila, da Globonews. Sobre o “perdeu..., mané, ... não amola”, disse Barroso lamentar o dito, mas não se arrepender dele. Como ministro do Supremo, Barroso não poderia perder a paciência e a compostura exigível de um supremo magistrado.
Wálter Maierovitch fala sobre ação voltada a declarar a nulidade de 279 mil urnas eletrônicas: 'o presidente Bolsonaro, na sua fúria golpista diária, usou malandramente a mão do gato Valdemar'. Ouça e entenda.
Wálter Maierovicth fala sobre o desaparecimento do 'iminente perigo de um confronto bélico entre a Rússia e a OTAN': a descoberta de que o míssil que caiu na Polônia, era ucraniano e não russo. O comentarista também discorre sobre a condenação à pena de morte de manifestantes no Irã.
Wálter Maierovitch fala do novo movimento organizado de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Ele diz que isso agora 'não está mais em campo o esperneio dos derrotados bolsonaristas radicais'. O comentarista ainda reforça a necessidade do estado de direito prevalecer, e evitar 'não deixar impunes os crimes'.
Wálter Maierovitch cita os 100 anos de morte do escritor Lima Barreto, que produziu o 'Triste Fim de Policarmo Quaresma'. 'O major Policarpo Quaresma teve triste fim ao apoiar a causa errada. Queria uma ditadura para o país. Bolsonaro quis negar a política, se apresentar antissistema, e acabou abraçado ao Centrão, comprado com verbas de emendas secretas', destaca Wálter.
Wálter Maierovitch fez uma análise da denúncia feita pela candidatura de Bolsonaro sobre a inserção de publicidade eleitoral em emissoras de rádio e a reação do TSE. Comentarista destaca que a responsabilidade de fiscalizar as inserções de propaganda é dos candidatos, partidos e coalizões. 'A Justiça Eleitoral não tem a atribuição inventada por Bolsonaro e pelo seu ministro Fabio Faria. Ambos criaram uma peça de ficção e com a ficção montaram a bala de prata que era fake'.
Wálter Maierovitch fala sobre o caso da nova prisão do ex-deputado federal Roberto Jefferson. Ele lembra que os policiais que foram atacados estavam atuando como polícia judiciária, ou seja, atendendo ordens da Justiça. Por isso, não 'faz sentido a participação do presidente e do ministro da Justiça'. O comentarista ainda diz que, após o ataque que deixou dois agentes da Polícia Federal feridos, 'caberia prisão em flagrante'.
O jurista Wálter Maierovitch fala sobre a decisão que revogou a prisão domiciliar do ex-parlamentar. O comentarista explica que não foi um motivo, e sim vários, que levaram o ministro do STF Alexandre de Moraes a caçar o benefício e restabelecer a prisão preventiva. Roberto Jefferson não podia dar entrevistas e nem participar de atividades político-partidárias. E essas obrigações foram descumpridas. Maierovitch reforça que não houve nenhuma ilegalidade na decisão de Moraes.
A afirmação é de Wálter Maierovitch. O comentarista destaca a ideia de censura prévia por parte do TSE e dos parlamentares. O primeiro de decisão contra comentários na Jovem Pan com ataques ao ex-presidente Lula. O segundo, defendendo a criminalização dos institutos de pesquisa. Esse é o tema do Justiça e Cidadania.
Wálter Maierovitch destaca a ideia do presidente Bolsonaro de aumentar o número de ministros no STF o que, para o comentarista, é a tentativa de 'ter uma corte de justiça para chamar de sua'. Ele ainda diz que o presidente quer colocar no lugar da democracia uma 'autocracia', onde 'só ele mandaria'.
Wálter Maierovitch fala sobre troca de discurso e de alvos de Jair Bolsonaro: 'não dava para Bolsonaro continuar a atacar as urnas e, então, começou a criticar as pesquisas'. 'O perigo do candidato a autocracia Jair Bolsonaro está aí, basta ter olhos de ver', conclui o comentarista.
Wálter Maierovitch fala dos constantes confrontos entre o presidente Bolsonaro e a Justiça. Além disso, ele também destaca o recente embate entre Bolsonaro e Alexandre de Moraes, presidente do TSE, com relação a algumas decisões durante as eleições. O comentarista ainda dá ênfase para o aumento da violência política e a possibilidade de uma grande abstenção no dia 2 de outubro.
Wálter Maierovitch traz o alerta através do livro 'Instrucciones para convertirse en fascista', que faz recomendações para compreender 'as manobras de um fascismo'. Para o comentarista, há uma relação clara entre as ideias fascistas e o presidente Jair Bolsonaro, como o domínio do STF e da Câmara.
No Dia Internacional da Democracia, Wálter Maierovitch reflete sobre a data a partir do ataque sofrido pela jornalista Vera Magalhães. Ele aponta o significado do termo democracia: demos é povo; cratos, poder. 'Esse tipo de intimidação é antidemocrática, porque representa uma censura. Tenta-se pela ameaça, pela violência calar uma jornalista e, por consequência, o povo', crítica Maierovitch.