Comentaristas

Tem muita gente que ainda resume a prática de 'networking' a uma simples troca de cartões de visita. No Mundo Corporativo dessa semana, Mílton Jung conversa com Mara Leme Martins, vice-presidente da PNI Brasil, uma empresa de negócios e relacionamentos, que afirma: 'Trocar cartões é um primeiro passo de uma longa jornada. Networking é uma maratona. Não é uma corrida de 100 metros', destaca.

Vera Magalhães fala sobre o adiamento da divulgação do cartão de vacinação da Covi-19 de Bolsonaro. A CGU investiga uma suposta adulteração no documento. 'Se ele tiver tomado a vacina, e fingido que não tomou, isso ganha um componente bastante grave', questiona Vera.

PVC defende que as partidas de futebol ocorram no Rio de Janeiro, mesmo no carnaval. O comentarista lembra que a estreia de Rivelino no Maracanã em um sábado de carnaval contou com 50 mil presentes, entre eles, turistas. Por isso, juntar o turismo que o Rio de Janeiro tem com o turismo do futebol pode ser muito valioso.

Já o preço do dólar caiu pouco mais de 1%, valendo R$ 5,16. Gustavo Ferreira, do Valor Investe, explica que o alívio de tensões entre o governo Lula e o mercado financeiro contribuiu para o resultado. 'Muito em função da atuação do ministro da Fazenda, Fernanda Haddad', complementa.

Marcelo d'Agosto responde dúvida de ouvinte e explica que, em caso de falecimento, o Tesouro Renda + entra no inventário e é passado aos herdeiros.

Carlos Eduardo Eboli e Gabriel Dudziak elogiam o empate em 2 a 2 entre Palmeiras e Corinthians, pelo Paulistão. Dudz analisa que cada time dominou um tempo e destacou a boa atuação de ambos mesmo depois do temporal que caiu em Itaquera. Para Eboli, a partida foi um 'jogaço', de lembrar a intensidade do que se vê na Premier League. 'Os dois clubes têm motivos para se orgulhar do que fizeram', pontuou Dudziak.

Para abrir o Carnaval, João Marcello Bôscoli traz as músicas 'Vassourinhas', da banda Spok Frevo Orquestra e 'Bumbum Praticumbum Prugurundum', enredo da escola Império Serrano no desfile de 1982, no Rio de Janeiro.

No Papo de Cozinha, Raul Lemos traz algumas receitas que vão ajudar o ouvinte na recuperação da folia.

Para responder a questão, professor Pasquale utiliza os auxílios luxuosos de Dorival Caymmi, Gal Costa e Wilson Simonal.

José Godoy fala sobre o livro 'A incrível história de António Salazar - o ditador que morreu duas vezes'. Na obra, o italiano Marco Ferrari narra a farsa montada pelo governo português após Salazar entrar em coma.

O Parlamento espanhol aprovou ontem uma legislação que estabelece a licença menstrual para mulheres que sofrem com ciclos dolorosos e incapacitantes para o trabalho. O projeto reverberou na França, apesar de nunca ter havido uma discussão política no país. Adriana Moysés destaca a posição de um coletivo feminista francês que questiona a possibilidade da lei prejudicar ainda mais o acesso das mulheres ao mercado de trabalho.

'O governo precisa escolher quais guerras quer lutar e quais guerras quer vencer. Não me parece que nesse momento a história da Eletrobrás seja prioridade', critica Luiz Gustavo Medina. O comentarista repercute o movimento do Diretório do PT, que diz ser preciso tornar estatal novamente a empresa de energia. Teco pontua ainda que muitos trabalhadores investiram o FGTS em ações durante o processo de privatização.

Jorge Lucki responde ao desafio proposto por Rusty Marcellini e fala sobre o vinho ideal para acompanhar um prato de costela de boi no bafo com mandioca na manteiga, farofinha, arroz e vinagrete. O comentarista afirma que, para acompanhar carnes fibrosas como a costela, o ideal é tomar vinhos com alto teor de taninos, como o Malbec.

Maria Cristina Fernandes faz uma análise sobre a investigação do caso e destaca entrevista da ministra Anielle Franco, que relata ter a sensação de que nunca seria elucidado.

Rusty Marcellini fugiu da confusão do carnaval de Belo Horizonte e está em São Paulo. Inspirado na sua viagem, quando parou em Pouso Alegre, no restaurante Costela No Bafo, o comentarista fala sobre quais restaurantes valem a pena o desvio antes do destino final. Rusty conta que o guia de estrelas Michelin foi criado na França, ainda no século XX, para indicar estabelecimentos aos motoristas na estrada.