Amato Saúde show

Amato Saúde

Summary: O Instituto Amato, com mais de 3 décadas atuando como grupo de médicos especializados apresenta dicas de saúde para todos.

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 Vasinhos no tornozelo: Coroa flebectasica! | File Type: video/mp4 | Duration: 2:09

Tem vasinhos e varizes no tornozelo? Sabia que pode ser indicativo de um problema maior? Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do instituto Amato (www.amato.com.br) fala sobre esse problema que atinge milhares de pessoas. Muitas vezes procuram o médico por uma questão estética, e acabam descobrindo um problema maior por trás disso. — transcrição — Olá Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu venho falar sobre os vasinhos que ficam no tornozelo nessa região e que incomodam esteticamente. Esses vasinhos podem ser teleangiectasias, reticulares, são os vasinhos que aparecem superficialmente e trazem incômodo estético e possuem vários tipos de tratamento: entre eles a escleroterapia, Laser, espuma. Então várias técnicas que podem ser utilizadas mas essa é uma área normalmente bem sensível. Então eu sugiro que faça também com a técnica Annox que é uma sedação consciente onde há uma diminuição de toda a sensibilidade à dor mas eu estou aqui hoje para falar outro aspecto dessa dessa doença. A coroa flebectásica muitas vezes ela pode ter só esse comprometimento estético pode significar somente isso. Mas ela pode ser também uma dica. Uma dica de que há um problema pra cima esse problema pra cima seria uma insuficiência venosa. Uma insuficiência em um sistema superficial como a safena, magna por exemplo que poderia trazer esse aparecimento desses vasinhos nessa região. Por isso é muito importante antes de fazer o tratamento estético desses vasinhos fazer uma investigação. Uma investigação se não há uma insuficiência venosa crônica ou se não há uma doença venosa profunda também que esteja causando esses problemas. Então busque o cirurgião vascular que é o médico apropriado para ajudar nesse sentido. Gostou dos nossos vídeos? Curta! Assine nosso canal. Compartilhe! Assim aqui o sininho aqui embaixo para receber as notificações e até o próximo.

 Tratamentos de alta complexidade na reprodução humana. FIV. | File Type: video/mp4 | Duration: 5:07

Dificuldade para ter um bebê? Já tentou de tudo e não consegue? Talvez seja necessário o uso das modernas técnicas de fertilização. Dra Juliana Amato, ginecologista do Instituto Amato (www.amato.com.br), fala sobre as técnicas de alta complexidade no tratamento da infertilidade. — transcrição — Olá meu nome é Juliana Amato, sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato e hoje nós vamos conversar um pouco sobre os tratamentos de alta complexidade em reprodução assistida. E o que consiste nesse tratamento? Esse tratamento consiste na fertilização in vitro com a técnica de ICSI que é injeção intra citoplasmática de espermatozoides ou a fertilização in vitro convencional. Qual que é a diferença desses dois procedimentos? A fertilização in vitro convencional é realizada com a colocação do sêmen do espermatozoide na placa de Petri junto com o óvulo e essa fertilização ocorre sem nenhuma interferência de quem está fazendo essa fertilização (do biólogo). A fertilização in vitro pelo método de ICSI é realizado uma injeção dentro do óvulo para injetar o espermatozoide lá dentro. Então são duas técnicas de fertilização mas cada uma tem uma indicação específica. E para quem é indicado a fertilização in vitro? Então é indicado para pacientes que estão há muito tempo tentando engravidar que já tentaram outros tratamentos anteriores e não obtiveram sucesso. Para mulheres maiores de 35 anos que tem um problema tubáreo, uma obstrução tubárea e não é possível uma gravidez natural, e para pacientes também casais aonde tem algum problema de azoospermia oligoespermia no homem. O que é isso? É uma baixa produção de espermatozoide ou esse homem ele não tem uma produção adequada de espermatozoides e essa produção pode estar até zerado. Como é realizado a fertilização in vitro? Então é realizada uma estimulação da ovulação com medicações injetáveis de 10 a 12 dias para que se consiga estimular o crescimento dos folículos que foram pré determinados no início do ciclo. Aqui em fertilização in vitro. Diferentemente de uma inseminação artificial, essa indução da ovulação é feita para que cresçam vários folículos e não somente um. Essa indução da ovulação ela demora mais ou menos de 10 a 12 dias quando os folículos eles já estão num tamanho adequado para deflagrar a ovulação é realizada uma nova medicação que vai fazer essa ovulação ocorrer 36 horas depois. Depois dessas 36 horas esses óvulos são retirados. A mulher toma uma sedação uma anestesia ele é retirado através de uma aspiração folicular guiada por ultrassom e no mesmo dia o homem colhe o seu sêmen no laboratório e esse sêmen é utilizado para fertilizar esses óvulos retirados da mulher. O tratamento todo entre estimulação da ovulação a retirada dos óvulos e a recolocação do embrião dura aproximadamente de 10 a 15 dias depois que se retirou esses óvulos e se fertilizou em laboratório. Esse embrião ele fica sendo observado pela bióloga em laboratório e no terceiro dia ele é classificado como um embrião bom, ruim ou regular e a partir daí, De acordo com o médico, esse embrião já pode ser transferido para dentro do útero. Após 12 dias da transferência do embrião pode ser realizado um beta hCG para saber se essa gravidez foi para frente ou seja se o procedimento deu certo. Muitas pessoas me perguntam quais as chances da fertilização in vitro dar certo de uma primeira vez?. É muito difícil responder essa pergunta porque cada casal é um casal. Tem um problema diferente de infertilidade. Então a gente não tem como falar generalizado uma possibilidade de gravidez nesse tratamento. Então o ideal é que você converse com seu médico e a partir do diagnóstico feito por ele, Você ter uma noção melhor da probabilidade de gravidez no procedimento para o seu caso. Se você gostou do nosso vídeo se inscreva no canal. De o seu like, ative o sininho de notificação para receber mais vídeos.

 Tratamentos de baixa complexidade em reprodução assistida | File Type: video/mp4 | Duration: 4:11

Dificuldades em ter um bebê? A Dra Juliana Amato, ginecologista do Instituto Amato explica as técnicas de baixa complexidade nos tratamentos de infertilidade em reprodução humana. — transcrição — Meu nome é Juliana Amato sou ginecologista e obstetra. Hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre os tratamentos de baixa complexidade em reprodução assistida. Existem dois tratamentos de baixa complexidade que são o coito programado e a inseminação artificial. Quais os casais são indicados para fazer esse tipo de tratamento? São os casais que a mulher só tem um problema ovulatório. São casais onde a mulher tem menos de 35 anos onde o homem tem uma quantidade boa de espermatozoides o que permite fazer esse tipo de tratamento. Que consiste o coito programado? Ele é um tratamento onde se faz a indução da ovulação. Essa indução da ovulação vai fazer crescer o folículo e Esse folículo vai ovular no período que a gente quiser vai tomar uma medicação e a partir do momento que Esse folículo tiver um tamanho pré definido a gente dá uma outra medicação que vai fazer ovular 36 horas depois e com isso a gente consegue orientar o casal o melhor período para se ter relação para aumentar essa chance de gravidez. E a inseminação artificial? A inseminação artificial é indução da ovulação da mulher quando ela está no período ovulatório a gente deflagra essa ovulação com medicação e 36 horas depois a gente coloca o sêmen do marido processado com os melhores espermatozoides dentro do útero através de um cateter para aumentar essa chance de gravidez. Então são tratamentos bem diferentes e cada um tem sua indicação bem estabelecida. Mas pra você saber qual é o tipo de tratamento mais indicado o melhor é conversar com o médico de reprodução assistida porque não é todo tratamento que o casal é apto a fazer. Tem que ter uma avaliação de todos os hormônios. Uma avaliação do espermograma do marido. Tem que ter uma série de exames para ver qual o melhor tipo de tratamento para você. O que eu vejo muito em pacientes que chegam ao consultório são pacientes que tomam a medicação porque lêem na internet que tal medicação é indicada pra fazer ovular e elas tomam por vários meses consecutivos e vem ao consultório falando doutor eu já tomei essa medicação por vários meses e nada aconteceu. Isso é muito perigoso porque essas medicações elas estimulam a ovulação mas a longo prazo elas podem causar uma injúria no ovário. Às vezes podem causar, até descrito em estudos, câncer de ovário. Então não tomem medicação sem orientação médica porque realmente é muito perigoso. Consulte o seu médico converse com ele que ele vai te falar o melhor tipo de tratamento adequado para você. Se você gostou do nosso vídeo se inscreva no canal dê o seu like, ative o sininho de notificações para receber novos vídeos. Obrigada.

 Cuidados com o pé diabético. O que fazer para evitar complicações. | File Type: video/mp4 | Duration: 4:53

Tem diabetes? Aprenda a cuidar dos seus pés para evitar problemas como amputação. O Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, dá as melhores dicas para evitar ter problemas no futuro com seus pés. Essas dicas são para quem tem pé diabético, mas outras doenças e situações que necessitam de cuidados especiais também podem se beneficiar. — transcrição — Olá sou Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje estou aqui nessa obra de arte. Pedestre do artista plástico Eduardo Srur para lembrar as necessidades que a gente tem de cuidar do pé principalmente no pé diabético. Então, o pé diabético uma situação onde pequenas feridas podem se desenvolver infecções bem grandes. Obviamente todos esses cuidados valem não só para quem tem pé diabético mas também para quem tem alguma infecção alguma fragilidade, linfedema, erisipela. Todos esses cuidados então valem para quem tem algum problema de fragilidade nos pés. Então vamos lá. A primeira dica é lavar bem os pés e secá-los após lavar. Então é sempre importante deixá-los bem secos para evitar que algum fungo se aproveite dessa umidade instalando se nesse local. Segunda dica é manter as unhas bem aparadas evitando machucar ao cortá-las. A terceira dica seria usar as meias viradas quando costura para fora a costura. Você pode pensar muito molinha não pode machucar mas para quem tem o pé diabético que é uma situação em que há uma diminuição da sensibilidade dos pés a pessoa não sente, então essa postura pode ficar raspando por muito tempo no mesmo local acaba e acaba formando uma ferida mais tarde no final do dia. Isso sem sentir nada, então, uma dica seria virar essa postura para fora. Outra dica é o uso de sapatos apropriados. No caso de diabetes existem sapatos próprios sem costura por dentro e extremamente acolchoados. Então existem várias marcas no mercado. Procure algum sapato que proteja os pés de forma que não forme feridas. Outra dica é a troca frequente das meias e intercalar o uso de sapatos para evitar a proliferação de fungos dentro deles. Esses fungos podem acabar desencadeando infecções nos pés. Mais uma dica seria: todos os dias inspecionar os pés fazer um diagnóstico, olhar os próprios pés com cuidado procurando pequenas feridinhas, essas pequenas feridinhas podem acabar no final de um longo dia ficando maiores e infeccionadas, então pequenas queridinhas têm que ser cuidadas desde cedo lavando muito bem, podendo ser com água e sabonete mantendo bem limpa o mesmo, e seco. No caso do pé diabético também é importante tomar cuidado com a temperatura. Então ao entrar numa água quente, por exemplo, numa banheira alguma coisa sem tomar muito cuidado e sentir a temperatura com o dorso da mão antes, exatamente por causa da diminuição da sensibilidade dos pés, a pessoa pode não ter essa noção de que está muito quente e acaba tendo uma queimadura. Então sinta a temperatura da água antes com o dorso da mão com o cotovelo antes de entrar numa banheira quente. Não precisa ser frio obviamente tem que ser uma água morna mas evite o uso os excessos de temperatura: tanto ou muito frio quanto muito quente. O Morno seria o ideal. Muito cuidado também ao andar descalço exatamente pela falta de sensibilidade nos pés. Pode não sentir pequenas pedrinhas, pequenas machucadinhos que numa pessoa que tenha uma sensibilidade normal pode não desencadear nada, mas em pessoas com mais essa diminuição da sensibilidade pode acabar crescendo e virando um problema muito maior. Então não ande descalço. Evite chinelos de dedo que também pode propiciar o tropeço e acabar machucando mais ainda. Busque calçados confortáveis e protegidos tomando todos esses cuidados é capaz de você evitar uma grande infecção no pé diabético e evitando um problema muito maior. Se você gostou do nosso vídeo curta nosso canal. Assine. Compartilhe. Clica no Sininho aqui embaixo que é assim você vai receber as novidades. Até a próxima.

 Varizes pélvicas e endometriose. Dor pélvica em mulheres. | File Type: video/mp4 | Duration: 3:39

Dr Juliana Amato, ginecologista e obstetra, explica sobre as varizes pélvicas e endometriose nas mulheres.

 O que é a Dieta antiinflamatória? | File Type: video/mp4 | Duration: 5:42

Dre. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato fala sobre a dieta anti-inflamatória. Essa é a dieta inicial de quem tem lipedema, mas também pode ser útil para muitas outras enfermidades.

 Uso do DIU em quem nunca teve filhos | File Type: video/mp4 | Duration: 3:30

A Dra Juliana Amato, ginecologista do Instituto Amato fala sobre o uso do DIU, dispositivo intra uterino para aquelas mulheres que nunca tiveram filhos.

 Melhor epoca para aplicação de vasinhos. | File Type: video/mp4 | Duration: 1:50

Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato (www.amato.com.br) fala sobre o melhor momento no ano para se fazer as aplicações dos vasinhos. #nopainnovain

 Depilação íntima: higiene ou estética? | File Type: video/mp4 | Duration: 3:27

Dra Juliana Amato, ginecologista e obstetra do Instituto Amato, fala sobre a depilação das regiões intimas nas mulheres e sua relação com a estética e higiene.

 Orientação pos aplicação de vasinhos | File Type: video/mp4 | Duration: 8:43

Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular, dá as orientações pós aplicação de vasinhos. Pós laser e pós escleroterapia. #nopainnovein

 Quando ir no ginecologista pela primeira vez? | File Type: video/mp4 | Duration: 3:16

Quando sua filha precisa começar a ir no ginecologista? Dra Juliana Amato, ginecologista do Instituto Amato, explica sobre essa mudança na vida das meninas.

 Candidíase de repetição. | File Type: video/mp4 | Duration: 3:33

Este vídeo é especialmente dedicado às mulheres que sofrem com coceiras de repetição e que não melhoram com os tratamentos realizados. Dra Juliana Amato, ginecologista do Instituto Amato explica a candidíase de repetição.

 Miomas uterinos. Leiomiomas no útero. Mal muito frequente. | File Type: video/mp4 | Duration: 3:38

Dra. Juliana Amato explica sobre esse problema tão comum que atinge tantas mulheres e ainda pode dificultar a gestação. –transcrição– Olá meu nome é Juliana Amato e hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre mioma. Existe muita dúvida se o mioma pode causar infertilidade. Então vamos tirar algumas dúvidas. O que é o mioma? Ele é um tumor benigno muito comum no útero cerca de 70% das mulheres vão ter mioma em alguma época da sua vida mas isso não quer dizer que vai causar infertilidade. Cerca de 50% dessas pacientes não vão ter nenhum problema relacionado à doença durante a sua vida. A gente tem alguns tipos de mioma eles são bem diferenciados e eu vou comentar um pouquinho sobre eles com vocês. A gente tem um mioma subseroso: esse mioma subseroso ele fica na camada externa do útero. E ele não tem repercussão nenhuma para fertilidade da mulher. O que pode ocorrer ele pode aumentar o seu volume durante a vida da mulher e pode causar sangramentos aumentados durante a menstruação. Mas da parte de fertilidade ele não tem alteração. Os miomas submucosos eles ficam na parede dentro do útero muito próximo do endométrio e esse sim se crescerem muito, podem ter alteração na fertilidade porque eles vão competir com o espaço do feto crescer e pode ter casos de abortamento, de trabalhos de parto prematuro. Então esses merecem ser tratados. Existem os miomas intramurais. Esses miomas intramurais eles ficam na camada de dentro do útero na parede uterina. Esses se crescerem muito podem abaular a cavidade do endométrio e pode dar algum problema de infertilidade sim. Mioma não dá sintoma nenhum, a não ser que ele esteja numa dimensão um pouquinho maior que começa dar irregularidade menstrual. Com o aumento do fluxo menstrual. Mas, normalmente, se eles são pequenos, eles não causam nenhum sintoma. E o tratamento para esse tipo de mioma. Depende muito da localização desse mioma. Hoje em dia a cirurgia que a gente usa pra mioma chama embolização uterina. Essa embolização uterina consiste em uma cirurgia endovascular onde se coloca um cateter no vaso. Esse cateter chega até os vasos de nutrição do útero e lá se colocam microembolos que fecham essa circulação e com isso esses miomas param de receber essa nutrição e eles necrosam. Eles morrem. Eles não saem dali mas eles vão diminuindo de volume com o tempo. Porque é que é mais interessante fazer uma embolização de mioma no aspecto reprodutivo do que uma cirurgia para retirar esse mioma como uma laparoscopia como o histeroscopia porque no caso da embolização não vão ter cicatrizes uterinas então não vão ter áreas de fragilidade e não vão ter cortes. Isso é importante para uma futura gravidez.

 Formigamento das pernas pode ser um problema vascular. | File Type: video/mp4 | Duration: 3:52

Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, explica as causas dos formigamentos nas pernas. — transcrição — O Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre o formigamento nas pernas. Formigamento nas pernas inicialmente é uma sensação que parece como uma má circulação. Então é muito frequente o paciente buscar o cirurgião vascular para tratamento ou diagnóstico do formigamento. o Formigamento realmente pode ocorrer por algumas causas vasculares mas raramente por causas venosas como varizes, insuficiência venosa ou trombose, mas, mais frequentemente dentro das causas vasculares por queixas arteriais. Então quando há uma obstrução da circulação arterial pode ocorrer o sofrimento das artérias, dos nervos causando um formigamento. Outra causa frequente vascular mas aí é associada com a endócrinológica é o pé diabético: No pé diabético ha um dano da micro circulação da circulação pequenininha das pernas, onde ocorre a morte do nervo e é essa a morte do nervo acaba causando uma parestesia, uma neuropatia diabética associada ao pé diabético que pode trazer formigamento. Mas, na grande maioria das vezes o formigamento ocorre por uma causa neurológica por uma compressão do nervo em algum ponto. Esse nervo ele pode sair da pontinha do dedo do pé até chegar no cérebro. Se tiver alguma compressão em algum ponto desse trajeto a sensação pode ser de parestesia ou de formigamento. Pode parecer uma obstrução, uma má circulação, mas na verdade é uma compressão nervosa. Então nos braços nas mãos lembra bem do túnel do carpo que corre o formigamento das mãos mas na perna também pode acontecer isso. Desde uma hérnia de disco uma compressão do nervo em algum ponto do trajeto do nervo ciático como também outras doenças existem outras doenças que podem causar o formigamento. Então não tem problema buscar o cirurgião vascular para fazer o diagnóstico de um formigamento. A gente está aqui para ajudar nisso mas muitas vezes vai acabar sendo encaminhado para o neurocirurgião. Outra causa frequente é a meralgia parestésica. Veja nosso vídeo sobre meralgia parestésica que é excelente e explica uma das causas frequentes de formigamento nas pernas. E outro que é muito comum é o posicionamento. Às vezes a gente fica em determinadas posições contorcido ou comprimindo o nervo o que pode ser superficial causando esse formigamento à distância. O que não é uma doença é mais uma questão de posicionamento. Então busque sempre seu cirurgião vascular. Em alguns casos vai ser necessário um neurocirurgião ou um neurologista. Ele vai ajudar no diagnóstico.

 O que é a Fistula arteriovenosa? Hemodiálise sim. | File Type: video/mp4 | Duration: 3:49

O Dr Alexandre Amato, cirurgião vascular, explica o que é a fistula arteriovenosa, procedimento necessário para quem faz hemodiálise de forma crônica. É um acesso para filtrar o sangue na insuficiência renal crônica. IRC. —transcrição– Olá sou Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar um pouquinho sobre a fístula arteriovenosa. O Que é uma fístula? A Fístula artériavenosa pode ser traumática após um acidente ou alguma coisa assim mas muitas vezes o cirurgião vascular cria uma fístula arteriovenosa mas pra quem? Para quem precisa fazer hemodiálise. Quem precisa fazer hemodiálise precisa de um acesso à circulação que tenha um grande volume de sangue em pouco espaço de tempo para poder entrar na máquina de hemodiálise e fazer a filtragem necessária e colocar o sangue de volta na circulação. Então a gente usa essa fístula arteriovenosa como uma via de acesso. A fístula arteriovenosa mais comum é a fístula no punho a fístula de Brecio Cimino. Essa fístula é confeccionada cirurgicamente e ela liga, ou conecta, o sistema arterial com o sistema venoso. Como funciona isso? O sistema arterial é um sistema de alta pressão quando conectado a um sistema de baixa pressão que é um sistema venoso acaba tendo um fluxo contínuo de alta quantidade de sangue que permite a filtragem por uma máquina de hemodiálise. A fístula artéria venosa nunca é feita de emergência, de urgência. Ela é um planejamento. Então à medida que o paciente vai precisar da hemodiálise e já se sabe disso planeja-se essa confecção para que haja tempo da cicatrização e da maturação dessa fístula e que ela seja utilizada com uma grande chance de sucesso. Como a fístula é realizada nessa região, é preciso muitos cuidados para que não seja perdida. Essa região se você dormir em cima do braço pode ocorrer uma trombose e perder essa fístula. Então os cuidados locais com a ferida operatória evitar uma infecção e evitar compressão da região da cirurgia e da fístula para evitar uma trombose e o exercício físico com aquelas bolinhas aumenta essa circulação e diminui o risco de complicação. Então, a fístula artériovenosa é um procedimento realizado comumente. É possível fazer uma fístula durar muito tempo com os cuidados locais. Converse com seu cirurgião sobre isso. Isso é importantíssimo. Quanto mais tempo durar uma fístula melhor. É possível fazer fístula em outros locais mas a gente sempre busca a fístula que tem maior chance de duração, menor incômodo, melhor localização. A medida que vai se perdendo essas possibilidades. Fístulas começam a ser feitas em locais mais incômodos. Então cuide da sua fístula. Faça todos os cuidados locais. Faça sua parte. O cirurgião vai fazer a parte dele. O nefrologista vai fazer a parte dele. É um trabalho em conjunto para manter uma boa qualidade de vida.

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