Wálter Maierovitch - Justiça e Cidadania show

Wálter Maierovitch - Justiça e Cidadania

Summary: Discussão de temas ligados a conflitos internacionais, terrorismo, crime organizado, direitos humanos e civilidade.

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 Na CBF, o esperado cartão vermelho por assédio foi trocado por cartão amarelo | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:11:23

Wálter Maierovitch fala sobre a recomendação do Conselho de Ética da CBF de afastar apenas por 15 meses o presidente Rogério Caboclo, acusado de assediar uma funcionária. 'Caboclo vai ficar até o fim do jogo. Ops... do mandato', diz. Comentarista fala ainda sobre o jogo de compadres na CCJ do Senado. Na sabatina, Aras fingiu que não protegia o presidente Bolsonaro e os senadores, por sua vez, fingiram acreditar. 'O grande vitorioso não foi Aras, mas a família Bolsonaro, que manteve a blindagem', avalia.

 Pedidos de impeachment de Bolsonaro contra ministros do STF são 'ineptos' | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:08:59

Wálter Maierovitch fala sobre a insistência do presidente em protocolar pedidos de impeachment contra os ministros Barroso e Moraes. Comentarista destaca que não há nenhum crime de responsabilidade para dar fundamento. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que vai brecar os pedidos. Mas afirmou também que não é o momento para impeachment no Judiciário e nem no Executivo. 'No popular, Pacheco está querendo comparar cenoura com pepino, e sai a dizer abobrinhas'.

 Sobrevivência de Bolsonaro no cargo depende de Aras e Arthur Lira | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:08:34

Wálter Maierovitch destaca que o desfile de blindados, que ocorreu na última terça-feira, foi mais uma prova de como Bolsonaro 'é um desvairado'. O comentarista avalia que o presidente está blindado em seu cargo tanto pelo Procurador-geral da República, quanto pelo Presidente da Câmara. Ainda assim, Bolsonaro tem um plano B. Maierovitch avalia que há indícios de que ele tentará um golpe militar para se manter no cargo.

 'Bolsonaro não leu Maquiavel. Ou, se leu, não entendeu absolutamente nada' | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:09:16

Wálter Maierovitch destaca que o presidente, diferentemente do que sustentava Maquiavel, coloca ele e seus filhos acima do estado nacional, além de achar que o Judiciário só atrapalha e deve ser fechado. Ao pedir voto impresso, ele aposta as fichas no enfrentamento para ver se consegue dar um golpe no estado democrático. Comentarista explica como o inquérito administrativo pode levar a uma ação que torne Bolsonaro inelegível em 2022.

 Ministro Kássio abusou do poder ao pedir que PGR apure conduta de colunista | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:09:11

Wálter Maierovitch critica a iniciativa do ministro do Supremo de pedir que a Procuradoria-Geral da República apure a conduta do colunista Conrado Hübner Mendes, professor de direito constitucional. Comentarista destaca nota da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), que diz que o objetivo da medida foi intimidar o colunista e, por extensão, todos os jornalistas. Texto diz ainda que a ação desrespeita a liberdade de expressão e de crítica.

 'Arthur Lira partiu para o diversionismo ao tirar do baú PEC do semipresidencialismo' | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:09:00

Wálter Maierovitch diz que o presidente da Câmara, Arthur Lira, líder do centrão, quer desviar o foco das atenções porque está pressionado pela sociedade civil por engavetar mais de 100 pedidos de impeachment contra Bolsonaro. A isca lançada por Lira para desviar a atenção foi a substituição do sistema presidencialista pelo semipresidencialismo, que confere mais poderes ao Legislativo.

 Os motivos do aumento da reprovação de ministros do Supremo | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:10:24

Wálter Maierovitch fala sobre pesquisa Datafolha, que mostra que 33% dos entrevistados reprovam a atuação dos ministros do STF. Comentarista elenca alguns motivos para isso: as frequentes relações promíscuas de ministros com políticos; os contorcionismos jurídicos dos votos; o fato de alguns ministros passarem a trabalhar nas férias para evitar que o plantonista mude decisões já proferidas; decisões que causam insegurança política; e abuso de decisões monocráticas. Maierovitch também analisa o encontro de Luis Fux com o presidente Jair Bolsonaro.

 'Roberto Dias não deixou outra saída ao presidente da CPI' | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:14:18

Wálter Maierovitch fala sobre a prisão do ex-diretor do Ministério da Saúde, ontem, na CPI da Covid. Comentarista destaca que o depoente mentiu descaradamente e calou a verdade sobre fatos que participou e conhecia bem. E, por isso, foi preso em flagrante pelo falso testemunho. Maierovitch explica ainda que, além de pagar fiança e poder responder em liberdade, há uma moleza a mais na lei. Quem comete falso testemunho pode se retratar. Neste caso, esquece-se o acontecido e enterra-se o processo criminal. Em outras palavras, passa-se pano.

 A pergunta que não quer calar: Bolsonaro prevaricou? | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:12:59

Wálter Maierovitch explica que esse tipo de crime, desde que comprovado, é um ilícito contra a administração pública, cuja vítima direta é o Estado e as indiretas, os cidadãos brasileiros. Ouça o comentário e entenda.

 'No xadrez político brasileiro peças jurídicas mal movimentadas podem conduzir a um xeque-mate' | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:08:00

Wálter Maierovitch destaca que Bolsonaro desprezou a relevância e importância da CPI da Covid. O presidente afirmou que no governo não havia corrupção. Ele julgou mal e acabou de mudar o discurso vanglorioso. Bolsonaro, com desculpas esfarrapadas, na verdade, despreza a inteligência do cidadão brasileiro.

 Paulo Guedes e o asno de ouro | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:08:36

Walter Maierovich comenta que o ministro da Economia, com falas 'preconceituosas e cheias de vilanias', faz lembrar a história do romance 'O asno de ouro'. Na obra, o protagonista era um rico romano que, em um ritual mágico, se transforma em um asno e vai viver com os mais pobres. Nesta condição, ele percebe ser desumano deixar pessoas se alimentarem de sobras. Já Paulo Guedes propõe que esta seja a solução para a miséria no Brasil. 'Guedes permanecerá estabulado na sua mediocridade e desumanidade, diz Maierovich.

 As expectativas em torno da escolha do próximo ministro do STF | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:09:13

Wálter Maeirovitch fala sobre a disputa pela vaga no STF. Comentarista destaca que 'já passou o tempo em que cadeira no Supremo não se pedia'. Jair Bolsonaro afirmou que irá indicar alguém 'terrivelmente evangélico', mas Maierovitch ressalta que o presidente 'costuma blefar'. De qualquer forma, a lista dos pretendentes é grande.

 Copa América testa limites da relação entre futebol e Judiciário | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:07:45

Walter Maierovich comenta julgamento no STF que pode impedir realização da Copa América no Brasil. De acordo com o jurista, o Supremo não interfere, a princípio, em questões esportivas. No entanto, por ser garantidor dos direitos constitucionais, tribunal pode intervir neste caso para garantir o direito à saúde em meio à pandemia. Maierovich critica, ainda, atuação de Dias Toffoli no caso do ex-governador Sérgio Cabral.

 Por que Rocco Morabito, maior corretor de cocaína do mundo, estava morando no Brasil? | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:06:52

Wálter Maierovitch fala sobre a atuação do mafioso italiano e destaca que ele escolheu o nosso país por razões logísticas, por ser corredor do trânsito de drogas e ponto de exportação. Além disso, o Brasil é, desde sempre, esconderijo da predileção de mafiosos e traficantes de ponta. Itália vai pedir a extradição e espera-se que o Supremo não surpreenda.

 Pazuello chegou na CPI dizendo que iria responder tudo, mas esqueceu que não podia mentir | File Type: audio/mpeg | Duration: 00:08:07

Wálter Maeirovitch analisa o depoimento do ex-ministro da Saúde na CPI da Covid. Comentarista explica como funciona a legislação brasileira em relação a quem mente na Justiça. Em sua avaliação, Pazuello deu um tiro no próprio pé, ao tentar isentar Bolsonaro e imaginar que poderia transferir responsabilidades criminais e administrativas para outros governantes e prefeitos, e até para empresas privadas. Maeirovitch alertou ainda sobre a possibilidade de uma repercussão internacional da comissão.

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